Chegamos cedo em casa. Depois de horas na estrada, sacudindo diante dos buracos fechados superficialmente em reformas eleitoreiras, era a vez da Marina reclamar. — Mãe, não quero ir pra escola. Deixa? Revirei os olhos, verdades precisam ser ditas; menina desalmada, não vê que a escola é o refúgio para o suor aqui nesta testa envelhecida. — Mãe. Ao olhá-la, era a mãe e a avó que diziam - só o ano muda.